As lagrimas são o que me aquece nessa madrugada fria.
Mesmo coberta pelo luar se torna escura com o meu sofrimento.
Como um punhal cravado em minha cabeça vive em tormento.
A solidão em que minha alma se encontra leva-me a depressão.
Em minha face deprimida, me escondo para não se ferir.
O gelo da madrugada alivia as feridas deixadas em minha pele.
O frio è a minha inspiração a lua è o meu contemplo a noite è a minha casa.
Com o final do inverno me escondo para não derreter, pois sou frágil a luz do sol.
CRISTIANE ROCHINSKI COSTA
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