MARCAS DE ESPINHOS
Assoreada com espinhos que deixam marcas em meu corpo.
Sozinha em um mundo vazio em companhia do botão da rosa que me feriu.
A paisagem gótica è o meu consola nesse mar de tormento.
Encolhida como um urso polar no inverno vivo em silêncio.
Posso ouvir vozes da queles que não podemos mencionar.
È torturante, mas ás vezes è melhor ser mudo.
O selvagem uivo do lobo na noite escura me amedronta.
Não tenho coragem para seguir em frente, pois posso ser apanhada.
Com o sangue escorrendo em meu corpo ferido de joelhos peço.
Que me conceda o perdão para que eu possa partir em paz.
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