MANTO DE SANGUE
O sangue estampado em meu manto è o que alivia meu coração.
Ferido com espinhos contempla a amargura em que se encontra.
Como uma adaga cravada em meu peito jorrando sangue sobre o manto sagrado.
Como destroços em cada temporal passado permanecem em óbito.
As sombras que me cercam em cada caminhada me impedem de chegar.
Pelo caminho deparo-me com barreiras altas de mais.
O seu sangue presente como o DNA traz o gênese da vida.
A sorte foi lançada nessa vida sofrida basta prosseguir sem olhar para traz.
Mesmo estando diante a um vale de sangue não enxugarei meu rosto com ele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário