terça-feira, 7 de setembro de 2010

TEMPESTADE



                                               TEMPESTADE
Mesmo estando com um guarda-chuva nas mãos não consigo esconder- me do temporal, ele è avassalador.
Só não è maior que o meu sofrimento a qualquer momento poço afogar-me com minhas lagrimas.
A tempestade deixada por um amor perdido me jogou diante lameiras.
A chuva traz-me a melancolia os seus trovões me perturbam já estou ficando louca.
Gostaria de ser levada por sua ventania para um lugar sem volta mesmo que seja em um abismo.
Vagando pelas ruas nesse temporal me escondo atrás de uma capa para não ser reconhecida.
Talvez com toda sua fúria eu possa ser destruída e apenas os destroços ficaram para traz.
                               CRISTIANE ROCHINSKI COSTA





Um comentário:

  1. Olá, quero saber de quem é essa imagem que esta nesse texto?
    por favor entre em contato comigo,meu e-mail é gslcastro@hotmail.com

    abraço!

    Poeta Gracielly Castro

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